sábado, 25 de fevereiro de 2012

Criando ideias

Benvindos à uma nova forma de educar!

Nosso objetivo é apresentar estratégias para integrar as tecnologias e a comunicação à educação. Nossa expectativa é tirar o aluno do papel e levá-lo a uma nova realidade: dinâmica, midiática e atraente, em que há prazer de aprender!


Poste aqui a sua ideia sobre o que deve ser feito para incluir a tecnologia na Educação, a fim de torná-la mais fácil e acessível a todos.

Fiquem antenados! Aguardamos suas dicas!

4 comentários:

  1. Olá, pessoal!
    Espero que o nosso blog renda ótimos frutos!
    Bom trabalho a todos nós!
    Abs,
    Paola Prandini

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  2. Portanto a mídia tem duas caras: um meio de elite dirigido as massas.

    A mídia é um meio de elite, porque é controlada por quem tem poder, grandes empresas privadas, governo e auditorias cívicas, que representam pequenos grupos de pessoas.

    Grupos esses que são infinitamente menores do que o número de receptores do conteúdo gerado pela mídia, a massa, que em muitos casos acaba aceitando tudo o que a grande mídia impõe.


    A iniciativa privada domina o conteúdo que irá adentrar o lar das pessoas por ter a verba necessária para custear as caras produções desses meios, porém essas empresas nao se associam a qualquer conteúdo, precisa haver um mínimo interesse por parte dessas companhias. Por isso, muitas vezes os assuntos são repetitivos e as informações são rasas, porque os grandes meios e veículos acabam se rendendo a agilidade demandada por essas empresas que buscam as grandes audiências.

    O governo e audiências cívicas também detém o poder porque lançam mão de seu privilégio de cumprir, descumprir e/ou alterar as leis para que sua vontade seja ouvida. Exemplos disso são o horário eleitoral e a voz do Brasil, que ano após ano invadem os lares da massa aqui no Brasil. O sistema de concessões de operação de veículos de comunicação, que fica totalmente a cargo do governo também é usado como moeda de troca para manter a influência dos poderes políticos dentro da mídia.

    O que resta a massa é receber todo esse conteúdo da grande mídia e assim, utilizar ao máximo seu poder de discernimento. Na maioria das vezes o que ocorre é que o povo se torna refém da vontade de poucos (elite) e fica com poucas opções para formar sua opinião sobre qualquer assunto. Mesmo assim a massa não mostra o desejo de mudar, e acaba dando audiência para muitos programas que pouco contribuem para a real evoluçao da sociedade.

    Josefa Santos
    Maria Gottsfritz
    Sonia Caliari.

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  3. A Mídia tem duas caras: Um meio da elite dirigido às massas.

    A Mídia é uma indústria poderosa, apresentando com sua configuração as características de um sistema complexo e ao mesmo tempo contraditório, tem culturalmente, a capacidade de entender e se fazer "compreendida" por todos, influenciando de forma concreta em todas as regiões brasileiras, onde nordestinos, mineiros, gaúchos e nordestinos, falam dos projetos de sua vida,discutem os acontecimentos mundiais, tomam suas decisões políticas,de acordo com as informações, ideologias e interpretações, destes fatos que lhes foram apresentadas.

    Começamos a compreender melhor a Mídia, quando estudamos sua gigantesca estrutura empresarial, principalmente quando analisamos sua dependência econômica, que exige para o pleno cumprimento dos seus compromissos e obrigações, financiamentos caríssimos junto às instituições bancárias particulares e governamentais.

    Instituições estas que devido a importância que assumem, passam a exiger da própria Mídia o direcionamento do seu contéudo, a favor dos seus interesses políticos e o seu compromisso de parceria e fidelidade a estes grupos economicamente dominantes, os quais assumem assim o controle, não somente econômico, mas também político e ideologico.

    E, é assim que a Mídia usa sua estrutura de forma padronizada e segmentada, para produções em série, que destinadas as massas populacionais, visam sua doutrinação e o seu condicionamento.

    Contudo, mesmo frente tal poderio financeiro e tais influências políticas, a cada Cidadão cabe o seu papel de resistência, sabedor que é, de que quando unido em categorias organizadas, assume o Poder de decisão, com o qual muda a sua história.

    Exercendo este tipo de pressão, demonstra a importância da vigilância, da análise critica, rigida, justa, solidaria e fraterna no exercício da cidadania, portanto, todos nós, somos responsáveis.

    Andrea P. de Oliveira Ramos
    Toninho
    Robson

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  4. Andrea, Toninho e Robson,
    ótimo texto! Parabéns!
    Na próxima, façam uma postagem única com o texto de vocês, não precisa ser como comentário, ok?
    Abs,
    Paola Prandini

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